sexta-feira, 16 de abril de 2010

H1N1 possíveis farsas agindo...

Se uma pessoa vacinada for atingida por um virus não contido na sua última imunização, o sistema imunológico poderá não reagir dando origem à uma gripe muito forte. Os riscos por introduzir no corpo várias substâncias, impossíveis de prever reações adversas em todos, não compensam por uma imunização preventiva.Apesar dos incomodos de gripes frequentes, isto mantem nosso organismo mais eficiente quanto à ação de seu sistema imunológico... Como tudo, o desuso reduz a eficiência... A melhor defesa é um organismo saudável, alimentação correta e uso do máximo de capacidades desenvolvidas com atividades naturais de forma a mantê-las. Alegria de viver, ocupação motivante e ingestão do máximo de produtos naturais possíveis trazem mais benefícios do que o uso de proteções artificiais excessivas, à nível mundial, sujeitas à grandes erros de apreciação. O claro exagero na mortalidade de novos virus, à título de precaução, não recomenda o uso das vacinações em massa... A mídia sempre evitou a comparação direta entre mortalidade da gripe normal e da h1n1 por períodos iguais de tempo tomadas em paralelo, em épocas iguais... Minimizou tambem a exposição de casos de contaminados, com saúde normal, que relataram menores reações do que às da gripe influenza... As mortes, claramente acontecidas em uma maioria já com saúde debilitada por outros fatores, foram salientadas causando uma distorção na real letalidade da h1n1. A ânsia da mídia por se mostrar útil e justificar sua existência sem censura, restrições, assim como a necessidade de assunto para preencher sua atividade em tempo integral, faz com que devamos aplicar suas informações de forma cautelosa. Proteger quando necessário, na medida certa, é mais recomendável. Fora disto vale o dito da canção, "Proteger Desprotege...".

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